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Categoria Diário da Família

Redes sociais são o mal da humanidade?

Eu adoro usar a redes sociais mas, ultimamente, ando com preguiça. Antes de postar algo no meu perfil penso mil e uma vezes. Não acho que tenha que ser assim. Mas, como eu disse, ultimamente tem sido. E por quê? Porque eu nunca vi tanta gente problemática num único “lugar”como acontece no Instagram, no Facebook e no Twitter. Está aí mais um motivo de eu questionar liberar minhas filhas para

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Bulldog Francês: nosso novo amor

Eu achava que ainda não estava pronta para amar de novo. Que as feridas eram muito recentes. Que não queria um cachorro tão cedo. Até que, no fim de semana, peguei no colo uma bulldog francês de dois meses. No instante em que isso aconteceu foi automático: me apaixonei perdidamente por aquela carinha metade branca, metade preta. Por aquele focinho minúsculo. Pelo corpinho compacto e o andar desengonçado. Me desculpe

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Planejamento e a mudança de país

Se eu pudesse resumir o que é preciso para mudar de país eu diria, sem pestanejar: planejamento. Essa palavrinha simples tem um poder enorme. Quem a ignora corre o risco de não conseguir se adaptar no novo país. Ou porque não arruma trabalho na área que gostaria. Ou porque não consegue se adaptar onde escolheu morar. Ou porque não consegue os documentos para poder trabalhar. Ou porque a reserva acaba

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Dia de furacão é dia estranho

As escolas suspenderam as aulas. Os escritórios vão fechar mais cedo. Há a expectativa de ser decretado curfew (quando as pessoas não podem sair na rua em determinado horário). Ou seja: hoje é dia de furacão. Que dia estranho. O céu está bonito no momento. Tanto que a gente quase esquece que a previsão hoje a noite é de chuva forte com ventos violentos. Como moro em Windermere teoricamente estou

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Furacão: sempre dá medo!

Moro nos Estados Unidos há quatro anos. Em 2016 passei pelo furacão Matthew. Em 2017 pelo Irma. Em 2018 pelo Florence. E esse ano estamos aqui esperando o Dorian chegar. Estranho falar assim mas é exatamente isso que a gente faz enquanto o furacão não chega. Além claro de comprar água, vela, pilha, comida…e de rezar! Furacão: sempre dá medo! Todos os anos foi a mesma coisa. A gente não deu

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Filha peluda, que falta eu sinto!

Há quase um mês minha filha peluda partiu. Minha filha mais velha. Minha Mauí. Convivemos por quase 17 anos. E, de repente, ela não está mais aqui…que falta eu sinto! Na verdade não foi assim tão de repente. Afinal dezessete anos na vida de um cachorro é muita coisa. E põe coisa nisso. Nesse período ela mudou de casa comigo milhares de vezes. De cidade. De país. Me viu namorar.

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Turista no próprio país

Amanhã minha família e eu vamos para o Brasil. Passear. Rever a família e os amigos. E, juro, não tem nada mais estranho do que ser turista no próprio país. Pois é assim que eu me sinto. Estranho, né? Moramos nos Estados Unidos há quatro anos. Vou muito ao Brasil desde então. No primeiro ano fui mais do que uma vez por mês. Só no segundo semestre desse ano vou

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Familia é tudo de bom!

Deixar minha família no Brasil foi a parte mais difícil da minha mudança quatro anos atrás. Esqueça a saudade de casa. De lugares. De comida. E até de amigos…é da família direta (pai, mãe e irmãos) que a gente sente mais falta. Sem eles falta colo. Falta aconchego. Falta alguém – que conhece a gente como ninguém – para desabafar. Falta uma parte da gente. Por isso mesmo quando mudei

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Empatia: sentimento raro!

Desde que o mundo é mundo a maioria das pessoas não sabe o que é empatia. São tipos que adoram opinar sobre a vida alheia. Gostam de falar a respeito de como os outros se vestem. Sobre a maneira como cuidam dos filhos, do casamento, do trabalho. Amam julgar, condenar, colocar na cadeira elétrica se for possível. De uns tempos pra cá, no entanto, o que era ruim ficou ainda

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Orgulho dos brasileiros!

Faço questão de reforçar aqui que tenho orgulho dos brasileiros. Não é porque eu saí do Brasil há quatro anos que detesto meu país ou as pessoas que vivem por lá. Muito pelo contrário. Tanto que sempre que dá eu volto. Tanto que faço questão que minhas filhas falem português. Tanto que não descarto voltar a morar no meu país um dia…quem sabe? Enfim, já falei muito sobre meus motivos

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