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Bulldog Francês: nosso novo amor

Eu achava que ainda não estava pronta para amar de novo. Que as feridas eram muito recentes. Que não queria um cachorro tão cedo. Até que, no fim de semana, peguei no colo uma bulldog francês de dois meses.

No instante em que isso aconteceu foi automático: me apaixonei perdidamente por aquela carinha metade branca, metade preta. Por aquele focinho minúsculo. Pelo corpinho compacto e o andar desengonçado. Me desculpe quem não gosta de cachorro (isso existe mesmo?), mas acho que foi amor à primeira vista, de novo!

Bulldog Francês: apaixonante

Foi assim quando vi a Mauí, minha maltês que me fez companhia durante 17 anos. Foi assim com a Záira, minha labrador que me encheu de amor durante 11 anos. A diferença é que dessa vez, eu achava que ainda não estava recuperada de duas perdas tão recentes . A Záira morreu em março e a Mauí em julho. Mas essa bulldog francês chegou para mostrar que eu estava pronta sim e, mais do que isso, estava cheia de amor pra dar.

Desde que ela chegou estamos grudadas. Ela e a família toda. Sim, porque todo mundo aqui se apaixonou. As meninas não quiseram nem sair de casa no fim de semana para ela não ficar sozinha!! E eu e meu marido adoramos! A ideia era mesmo encher aquele bichinho tão frágil de carinho.

Era como se a casa precisasse daquela energia de novo. Como se a família toda precisasse ganhar umas lambidas e ver um rabinho batendo de alegria. Principalmente as meninas que nunca, desde o nascimento, tinham ficado sem cachorro em casa.

Foi muito bom ver que as lembranças da Mauí e da Záira continuam fortes, mas o luto passou. Estamos prontos para amar esse bulldog francês sapeca que acaba de chegar. Seja bem-vinda, Sushi. Vamos cuidar muito bem de você!

 

 

 

 

 

 

 

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