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Categoria Diário da Família

Presentes de Natal para professoras americanas!

Época de Natal é igual em qualquer escola do mundo: pais, alunos e professores se preparam para descansar uns dias com a família e fica um clima de feriado no ar (sim, aqui o clima não é de férias porque nessa época as crianças têm apenas duas semanas de intervalo e não meses, como no Brasil). Além disso, esse é o momento que me deixa angustiada: é hora de escolher

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Muito para aprender em pouco tempo!

Nina e Maitê mudaram para os Estados Unidos com um conhecimento mínimo de inglês. Sabiam falar mãe, pai, água. Sabiam pedir por favor. E só. Foram 4 meses de aulas do novo idioma duas vezes por semana. Ou seja, 32 aulas, o que é pouquíssimo mesmo se tratando de crianças que, como todo mundo diz, aprendem rápido. As aulas na escola americana começaram há quase 4 meses, em 20 de

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Rita mudou por causa de uma proposta!

“Estou aqui há 3 anos e meio. No Brasil morava em São Paulo, tinha emprego fixo e casa própria, mas tudo com muito sacrifício e luta, como a maioria dos brasileiros. De repente meu marido recebeu a oportunidade de trabalho aqui, pela própria empresa em que trabalhava lá no Brasil. Decidimos arriscar, deixar casa, família(parte mais difícil), amigos, meu emprego e vir tentar melhorar nossa vida aqui com nossos dois filhos. Afinal, era uma

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Comemoração de aniversário nos EUA

Não sei se vocês sabem mas aqui em Orlando não existe buffet de festa infantil como no Brasil. Nada daqueles espaços preparados para receber os convidados e os aniversariantes em grande estilo. Mas se engana quem pensa que fazer festa de criança aqui é sem graça. Já contei no blog sobre as festas no quintal das casas (acho um charme), sobre as que são feitas em salões bonitos (http://familiamudatudo.com.br/festa-de-crianca-nos-estados-unidos/) e

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Importância dos amigos do Brasil…

Li dia desses um texto que dizia os tipos de amigos que uma pessoa que mora fora do Brasil precisa ter (o amigo que conhece tudo do novo país, o amigo que empresta o ombro pra você chorar, o amigo que te não te deixa desanimar). Mas, pra mim, faltou um ítem nessa lista. Acho importantíssimo também os amigos que ficam no Brasil. E isso significa não perder o vínculo, apesar

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Quem fica com as crianças?

Toda vez que viajo a trabalho ouço a mesma pergunta: “mas quem vai ficar com as crianças em Orlando?” Quando respondo que vai ser o pai, óbvio (pra mim), os curiosos engatam outra questão ainda pior: “mas ele dá conta das duas?” Oi?????! Como é que é? Ele não só dá conta como é muito melhor que eu em várias coisas quando o assunto são as meninas! E, quer saber,

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A distância aproxima

Você não entendeu errado não. Sei que, a primeira vista, esse título parece contraditório e muita gente não vai nem terminar de ler o texto pensando que se trata de um besteirol…mas eu vou provar aqui, em poucas linhas, que sim, a distância aproxima. Dia 29 vai completar 6 meses que minhas filhas, meu marido e eu nos mudamos de mala e cuia para os EUA. Achei que isso podia significar

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Atiradores atacam escola americana

Chego ao aeroporto – sim, estou indo ao Brasil de novo a trabalho – e a fila da segurança (aquela em que a gente tem que tirar sapato, passar no raio x e etc) está imensa. Penso que talvez seja porque dias atrás o estado islâmico anunciou um ataque aos Estados Unidos. Depois penso que talvez ainda seja reflexo do feriado de Thanks Giving. Uma hora depois, finalmente em frente

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Dani mudou por causa do filho especial

“Me mudei no começo do ano para os EUA. Meu maior motivo para vir (além da crise e da insegurança do Brasil) foi porque tenho um filho especial, que possui a chamada Síndrome de Angelman. Ele não anda, não fala, usa fraldas. Morávamos no interior de SP e ele não frequentava a escola, porque nenhuma se responsabilizava pelos cuidados que ele precisa (são muitos). A médica dele então decidiu mantê-lo

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Como é bom ser criança…

Um domingo de sol e bexigas cheias de água: a festa estava pronta e durou a manhã inteira na minha casa. Simples assim. Sem nada tecnológico por perto, sem muito gasto, sem muito luxo. Como estava calor bastou vestir a parte debaixo do biquini. Os pés estavam descalços na grama ainda molhada pelo friozinho da noite. Pronto. Risadas garantidas. Ou melhor, gargalhadas. Muitas. Dava pra ouvir de longe! Como é bom

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