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Categoria Diário da Família

Ser mãe é pagar a língua!

“Filho meu nunca vai levar Ipad no restaurante”. “Minha filha jamais vai pintar as unhas até que tenha idade pra isso. Batom então, nem pensar”. “Dormir na minha cama? Nada disso! Cada um vai ter o seu quarto! “Também não quero saber desse papo de mexer no meu celular”. “Criança tem que ter horário pra dormir, não importa o dia da semana e nem a idade”. “Vou fazer tudo diferente

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Yes, nós temos futebol brasileiro na Flórida!

Que tal ver Corinthians, Atlético Mineiro, Internacional e Fluminense enfrentando outras grande equipes aqui, nos Estados Unidos? Yes, nós temos futebol brasileiro na Flórida!!! E mais: temos futebol brasileiro de primeira contra craques do futebol internacional – como os dos alemães Bayer Leverkusen, Schalke 04; do americano Fort Lauderdale Strikers (que tem Ronaldo Fenômeno como um dos sócios); do ucraniano Shaktar Donetsk e do colombiano Independiente Santa Fé. Tudo isso graças ao Flórida

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E que venha 2016

2015 acaba em poucas horas. Finalmente. Aleluia!!! Em 40 anos de vida não me lembro de ter enfrentado um ano mais difícil. Vi muitos amigos perdendo o emprego que mantinham há anos. Vi outros fechando suas empresas e dispensando funcionários queridos. Vi sonhos acabarem. Vi muita frustração. 2015 termina – ainda bem – e leva junto com ele uma onda de pessimismo, de tristeza, de decepção. A falta de fé

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Haters e lovers da internet

Não entendo quem segue uma pessoa nas redes sociais porque não gosta dela. Gente que segue para criticar, para xingar. Por que essas pessoas simplesmente não clicam em “desfazer amizade” no caso do face ou no “seguindo” no caso do insta, para deixar de acompanhar quem elas detestam tanto? Por que essas pessoas se dão ao trabalho de digitar o endereço do blog que odeiam e, pior, perdem tempo lendo

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Seis meses nos EUA

Me lembro como se fosse hoje do dia em que tomamos a decisão de mudar de país. Me lembro de quando  contamos para a família e para os amigos o que íamos fazer. Me lembro de termos sido chamados de loucos e de ninguém ter botado fé no que estávamos falando. Lembro do dia em que comecei a empacotar as coisas. Do dia em que a mudança foi embora. Do

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Natal nos Estados Unidos!

De todas as datas difíceis de se passar longe do seu país acho que o Natal é a pior. É como se a gente se sentisse longe do nosso mundo, sozinhos, isolados. Pensava assim antes de mudar pra Orlando e quando nos mudamos – e a data foi se aproximando – essa sensação foi ficando mais forte. Como seria ficar apenas nós quatro numa data em que o mais legal

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Último dia de aula!

Antes de mais nada, pausa para explicar a foto: sexta foi o último dia de aula e eu participei da festinha na classe da Nina. Estava tudo ótimo até a hora que falei: “preciso ir embora (os outros eventos do dia eram apenas para as crianças), vamos tirar uma foto para lembrar desse momento?”, ela se escondeu no meu cabelo e começou a chorar. Não queria me deixar sair…Apesar da

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Festa do pijama é uma delícia!

Já falei aqui da Bia, uma das primeiras amigas da Nina, que está nos visitando! Elas estudaram juntas do infantil 2 ao 5. Foram 3 anos de convivência intensa dentro e fora da escola, eram melhores amigas (meninas começam cedo com essas coisas!). Por tudo isso a gente tinha que aproveitar os 15 dias dela nos Estados Unidos. Decidi que ía topar tudo que a Nina quisesse fazer para ficar

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Doações para os veteranos de guerra

Todo ano é a mesma coisa: no final do ano nossa família costuma separar coisas que podem ser interessantes para outras pessoas, mas que não são mais úteis para nós. Sapatos, roupas, móveis, eletrodomésticos, não importa. Colocamos tudo em caixas e doamos. Mas onde fazer isso aqui nos EUA? Um folheto enviado pelo Correio resolveu a questão: poderíamos fazer as doações para os veteranos de guerra! Os americanos tentam ajudar

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Papai Noel: mudamos de endereço!

Fui acordada por duas meninas preocupadas: “mãe, o Papai Noel não vai achar nossa casa para trazer os presentes de Natal!”. Ainda meio zonza tentei acalmá-las dizendo que ele ía achar sim, porque sabe onde as crianças moram. Elas retrucaram dizendo que não, afinal mudamos de país. Entendi. Fui vencida. Levantei e disse: “ok, vamos fazer a cartinha pra ele dizendo – Papai Noel, mudamos de endereço!”. Nina começou ditando

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