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Babá da Famiília: Uma babá que entrou pra família

Luana é uma babá que entrou para a família. Mesmo. Chegou na minha casa quando Nina tinha 2 meses. Eu nunca tinha tido babá, era minha primeira experiência como mãe. Não sabia nem o que perguntar, muito menos que ordem dar! Mas ela sabia o que fazer. Era uma menina ainda mas arrumava o armário da minha pequena por cores, dobrava as peças com cuidado e guardava como se fosse

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Nina virou uma mocinha!

Quando deixamos de ser bebês para nos tornarmos seres independentes? Quando sentimos que não precisamos mais da ajuda dos pais para realizar tarefas simples do dia-a-dia? Será que um dia a gente simplesmente acorda e se sente preparado? Tudo isso vem martelando na minha cabeça desde que Nina decidiu que toma banho sozinha a partir de agora. Sim, Nina virou uma mocinha! Cada vez que eu pisco elas crescem? É o

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Férias no Brasil

É no mínimo estranho dizer isso, mas passamos férias no Brasil esse ano. É isso mesmo que você leu. Nada de outros países, lugares inusitados, praias paradisíacas. Nos dividimos mesmo entre São Paulo, Campinas e Valinhos. Foi uma semaninha só, mas bem intensa. Aproveitamos para rever alguns amigos, passar o máximo de tempo possível com a família, matar a saudade de lugares e coisas. O tempo voou (como acontece sempre

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Fazendo as malas

Mais uma vez vou ao Brasil. Vai ser a décima primeira vez desde que nos mudamos pra cá no dia 29 de junho de 2015. Mas dessa vez é diferente. Dessa vez só quem não vai são as “filhas peludas” que vão ficar num hotelzinho de cachorro). Nina, Maitê e Guilherme vão me acompanhar na viagem! Por isso meu final de semana vai ser: fazendo as malas! O Gui faz

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Meu irmão

Ele é tímido, reservado, não gosta de foto, detesta rede social. Discreto, caseiro, introspectivo. Prudente, profundo. Essa é descrição do meu irmão que, quem conhece sabe, não poderia ser mais diferente de mim – embora tenhamos tido a mesma criação e sejamos filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Ele é calma e eu sou agitação. Ele é paz e eu sou carnaval de Salvador. Ele é comida no

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A falta que os primos fazem

Claro que eu sabia que elas sentiriam falta deles. Claro que eu sabia que eles sentiriam falta delas. Os quatro tem pouquíssima diferença de idade, passavam muitos finais de semana juntos na casa da avó em Campinas, sempre se deram muito bem. Mas juro que eu não tinha noção da falta que os primos fazem. Constatei isso esse final de semana quando o João e a Júlia chegaram para passar

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Amigas, saudade!

Amigas Elas sabem onde eu nasci. Conhecem meus pais. Sabem que adoro falar -e cantar – de manhã. Sabem que prefiro vinho a cerveja, praia a montanha, calor a frio. Já dormiram comigo em repúblicas, depois da balada e até no hospital.  Me conhecem melhor do que eu mesma. Sabem de onde eu vim e até onde posso chegar.  Sim, tem dias que o coração aperta e eu sinto vontade de

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A mamãe voltou!!!

Depois de onze dias longe da minha família eu cheguei em casa hoje. Pra mim, que estava trabalhando muito (apresentando o Band Folia em Salvador) foi difícil porque, além da saudade, tinha ainda o cansaço, a impessoalidade do quarto do hotel, mas como os dias eram cheios, eu tinha pouco tempo livre para pensar na dor do meu coração. Para as meninas, que mantiveram a rotina, foi ainda mais complicado. Nós

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Festa do pijama é uma delícia!

Já falei aqui da Bia, uma das primeiras amigas da Nina, que está nos visitando! Elas estudaram juntas do infantil 2 ao 5. Foram 3 anos de convivência intensa dentro e fora da escola, eram melhores amigas (meninas começam cedo com essas coisas!). Por tudo isso a gente tinha que aproveitar os 15 dias dela nos Estados Unidos. Decidi que ía topar tudo que a Nina quisesse fazer para ficar

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Importância dos amigos do Brasil…

Li dia desses um texto que dizia os tipos de amigos que uma pessoa que mora fora do Brasil precisa ter (o amigo que conhece tudo do novo país, o amigo que empresta o ombro pra você chorar, o amigo que te não te deixa desanimar). Mas, pra mim, faltou um ítem nessa lista. Acho importantíssimo também os amigos que ficam no Brasil. E isso significa não perder o vínculo, apesar

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