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Tag medo

Gratidão: isso que estou sentindo!

Pode parecer piegas. Pode parecer clichê. Mas é a mais pura verdade. Meu coração está transbordando gratidão. Deus cuidou de tudo durante o furacão Irma. Da minha família, da minha casa. E estamos muito felizes por não termos tido praticamente nenhum prejuízo com a tempestade. As previsões eram as piores possíveis. O furacão era o maior de toda história. Sua área era maior do que o estado do Texas. Ele

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Medo é a palavra do momento

Medo de ir. De ficar. De esperar. Medo de algo acontecer. De não dar tempo de fazer nada. De perder tudo. Esperar um furacão tão poderoso quanto o Irma faz a gente pensar em milhões de coisas. Valorizar outras tantas. O que mais me tocou nesses dias foi a solidariedade diante do medo e da possibilidade iminente de catástrofe. O governador aparece ao vivo na TV milhares de vezes ao dia

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Furacão Irma está perto

Mais uma vez enfrentamos a apreensão de receber a visita de um furacão aqui nos Estados Unidos. Dessa vez é o Irma. A tempestade que está se dirigindo para o sul do país atingiu a categoria 5, a mais forte na escala de medidas Saffir-Simpson. De acordo com o Centro Nacional de Furacões quando o furacão atinge essa força, os ventos superam 251 km/h. Chuva torrencial e ventos fortes são esperados no sul

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Medo de tudo!

Nina está na fase de ter medo de tudo. Medo de ir no banheiro sozinha. De dormir no escuro. De ir nos brinquedos que sempre amou. Do dia pra noite é como se minha filha fosse outra criança. Se assusta com tudo. Chora se estou com ela no quarto e, ao sair, a porta encosta sozinha. Se a irmã fala mais alto. Se peço para ela pegar algo na garagem. Medo

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Medo: maternidade me ensinou o que é isso!

Paraquedas. Bungee jump. Asa delta. Já experimentei de tudo. Nunca tive medo. Nem de cair, despencar e, muito menos, de morrer. Na verdade tenho medo de morrer sim, muito. A questão é, ao me aventurar, eu nunca sentia que podia chegar minha hora. Isso até Nina e Maitê nascerem.     Com a chegada delas eu não só me tornei mãe. A mudança foi ainda mais drástica. Foi como se

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Furacão, pais e filhos

Elas acordaram achando divertido um “feriado”no meio da semana (as aulas foram canceladas hoje e amanhã). Nós acordamos tensos. Elas queriam ficar na cama vendo desenho e nós loucos pra levantar, desmontar os móveis do quintal (que correm o risco de voar com o furacão), recolher documentos (temos que separar tudo que não pode ser perdido numa eventualidade e colocar num saquinho), deixar uma mala de roupa preparada (caso tenhamos

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Furacão Matthew está chegando perto

Moro em Orlando há um ano e três meses. Desde que estamos aqui recebi muitos alertas de tornado e furacão http://familiamudatudo.com.br/temporada-de-furacao/ nessa época do ano no celular (além do texto que chega – foto abaixo – a mensagem vem junto com um barulho bem alto, uma espécie de apito), mas nunca tive medo, sei lá porque. Dessa vez as notícias na TV e as coisas que estão acontecendo ao nosso redor (por

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Temporada de furacão!!

Quase nove da noite de quinta-feira. As crianças já dormem. Eu e o meu marido decidimos ver um filme na tv. Lá fora chove, mas nada de muito diferente das pancadas tão comuns nessa época do ano (fim do verã0). Está tudo tranquilo até que…um alerta começa a apitar nos nossos celulares. Sim, começou a temporada de furacão aqui na Flórida e eles avisam para você se abrigar de tudo

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Quando um filho se perde no parque…

Se você brinca dizendo que tem mini-ataque cardíaco quando perde o celular melhor pensar numa sensação pior: hoje eu vou falar de quando um filho se perde no parque. Ataque cardíaco completo é pouco. Acho que é quase como ver o mundo desabar. Acha exagero? Talvez porque você nunca tenha passada por isso. Eu passei. E posso dizer: foi o pior pânico da minha vida. Durou cinco longos minutos. Eu estava

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Como explicar a morte?

Dia desses Nina me ouviu contando para o pai sobre alguém que faleceu. Nem lembro direito como eu falei, mas lembro perfeitamente do que ela me perguntou quando o assunto acabou. “Mãe, quando as pessoas morrem a gente enterra? E como ela respira?”. Gelei. De novo ela tocou nesse assunto tão difícil pra mim. Como explicar a morte? Comecei dizendo que a pessoa não respira depois que morre e que,

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