Estou morando há um mês nos EUA . Nesse período precisei voltar ao Brasil duas vezes. Escrevo esse post, aliás, sentada no sofá da casa da minha mãe, no Brasil. Delícia, né? É bom mas, se não fosse pelas minhas filhas, seria mais gostoso…porque ser mãe e trabalhar é difícil demais! Como soube da viagem com antecedência, deu tempo de preparar as meninas para ficarem sozinhas com o pai. Combinei
Parece que voltei no tempo. Aos 40 anos estou tirando carteira de habilitação…de novo! Na verdade tirei o documento pela primeira vez logo que fiz 18 anos, no Brasil. Depois disso tive que fazer outra prova quando ele venceu (nem me lembro direito, mas acho que fiz mais uma prova teórica e nas outras renovações foram feitos apenas exames médicos). Bom, aqui nos Estados Unidos não tive como fugir de
Mais uma vez senti como é duro estar longe. Já tinha sentido isso há um mês, quando minha avó faleceu e eu não pude ficar com a minha família o tempo que achava necessário (embora estivesse no Brasil no funeral). Senti quando um amigo do trabalho nos deixou, há quinze dias e eu não pude me despedir. Hoje foi uma amiga de infância que faleceu. E, mais uma vez, não
Tem uma lenda que diz que não se come direito nos Estados Unidos. Eu não concordo. O que eu acho é que as pessoas não se esforçam para comer direito nos Estados Unidos. Aqui tem comida e snack saudável sim! Ou seja, nada de deixar os seus filhos se jogarem nos cookies cheios de gordura (a não ser que você queira!). O último lanchinho para comer entre as refeições que
Nós podemos ter todos os defeitos do mundo, mas uma coisa é certa em qualquer lugar do mundo: os brasileiros são muito solidários! Não importa se o outro é conhecido ou alguém que nunca viram na vida, mas, se tiver coração verde e amarelo também, é como se merecessem um pouco de atenção. Estou dizendo isso porque desde que cheguei aqui tenho recebido uma enxurrada de carinho. De gente que
Na semana em que completamos um mês em Orlando, quando tudo parece começar a entrar nos eixos…tudo sai do controle mais uma vez. Agora foi um choro que estava guardado que resolveu sair e contagiou todo mundo! E o choro foi de alguém que, até então, parecia a mais feliz de todos nós aqui: da Nina! Claro que nossa princesinha sofreu na despedida da escola, dos amigos, da família, mas
Quem me conhece sabe: eu sou uma vizinha legal! Sendo assim, fiquei chocada com o bilhete mal educado que algum dos vizinhos deixou na porta de casa domingo a respeito do latido das minhas cachorras. Desde então, confesso: não penso em outra coisa! Poxa, acabei de chegar, não quero confusão. Decidi então fazer as pazes! A ideia não foi só minha. A Graziela Franco (que eu não conheço pessoalmente, mas que
Vizinho legal é raro em qualquer lugar do mundo! Tenho sorte de ter tido, ao longo da vida, vizinhos maravilhosos, daqueles de quem você não só pega emprestado uma xícara de açúcar, mas que convida pra um vinho, pra um churrasco, pra bater papo. Logo que cheguei aqui pensei que seria assim também, mas tenho minhas dúvidas. A foto que você vê acima é de um bilhete que deixaram na
Quem acompanha meus textos por aqui, na revista ou no blog da Crescer já sabe que eu trouxe a família toda pros Estados Unidos e isso inclui, claro, minhas cachorras Mauí (maltês de 13 anos) e Záira (labrador de 7). As duas chegaram aqui uma semana depois da gente, dia 7 de julho. No dia 6 foram, ainda no Brasil, ao veterinário fazer consulta, tirar atestado de saúde (exigido
Já pensou em trocar de salão de beleza depois de anos indo no mesmo, depois da profissional que te atende ter se tornado sua amiga a ponto de saber o que você quer antes mesmo de você falar (Rosângela, que saudade de você!!!)? Pois é, mudar de cabeleireiro é um dilema, né?! Mas quando você muda de país não tem o que fazer! Pois eu vivi esse dilema essa semana!