Ser mãe e trabalhar é difícil demais!
Estou morando há um mês nos EUA . Nesse período precisei voltar ao Brasil duas vezes. Escrevo esse post, aliás, sentada no sofá da casa da minha mãe, no Brasil. Delícia, né? É bom mas, se não fosse pelas minhas filhas, seria mais gostoso…porque ser mãe e trabalhar é difícil demais!
Como soube da viagem com antecedência, deu tempo de preparar as meninas para ficarem sozinhas com o pai. Combinei das duas obedecerem, não fazerem muita bagunça e seguimos pra aeroporto (elas sempre querem me levar!). Na hora da despedida, abri a porta do carro do lado da Maitê e ela estava dormindo. Dei um beijinho mesmo assim e fui para o lado da Nina. Ela já estava chorando…
Expliquei que a mamãe precisa trabalhar, que elas ficariam bem com o papai, que logo eu estaria de volta. Mas ela não queria nem saber. Queria que eu ficasse com ela e pronto. Exliquei mais mil vezes, dei mais quinhentos beijos e abraços e, com ela mais em paz, segui rumo ao check-in com o coração partido.
As mamães que lêem meu blog sabem do que eu estou falando. A gente sabe que é importante trabalhar, sabe que as crianças sobrevivem, sabe que os pais são maravilhosos e nos substituem muito bem. Mas nada disso nos conforta! Quantas e quantas vezes fui trabalhar chorando…Quantas e quantas vezes questionei jogar tudo pro alto! Só eu sei…
Todas as vezes que viajo faço quadradinhos para elas riscarem e conseguirem visualizar o tempo que falta pra mamãe chegar. Mas, dessa vez, acho que sou eu quem vai riscar os quadradinhos. Quem sabe a técnica não me ajuda também?!
P.S.: Pra quem ficou curioso, dessa vez vim ao Brasil apresentar a festa de comemoração do aniversário de 115 anos da minha Ponte Preta!!
Puxa, Kátia! Não conheço esse mercado…mas assim que souber de algo te aviso, ok?
Bjos
Oi Patrícia, estou adorando acompanhar seu blog e sua jornada nos EUA com essa família linda! Também sou jornalista, mas atuo como freelancer para algumas revistas e jornais e gostaria de saber se você tem conhecimento sobre a vida de freelancer de Jornalismo nos EUA. Obrigada, sucesso!
É isso aí! Estamos “no mesmo barco”, sofremos do mesmo jeito!!! Bjos
kkkk! Acho que nunca vamos nos acostumar!! Bom, se serve de consolo, somos todas iguais e sofremos do mesmo jeito, né? Bjo
Sei bem essa sensação, a gnt se questiona demais sobre as escolhas que acabam por nos deixar mais longe fisicamente deles, é duro, tem dias q lidamos melhor com isso mas em compensação outros dias lidamos com as lagrimas rolando, quem sabe uma hora a gnt acostuma, ou não ? Bjs
Puxa, que alívio ver seu post! Vejo que não sou a única a passar por isso! É como se nós, mães, estivéssemos próximas umas das outras nos apoiando e dizendo: estamos juntas! Bjs
Eba! Obrigada!! Bjão
Eba! Obrigada pelo elogio!! Bjão
É difícil, né? Mas fazer o quê? É a vida…sorte pra gente!! Bjo no seu pequeno, em vc e na mamãe!
Ai Patricia, nao eh facil mesmo!
Moro nos EUA ha 7 meses e trabalho ha 5 minutos de casa. Minha mae fica com meu filho de 2 anos, mas quando saio de casa e ele chora da um aperto do coracao enorme!
Mesmo sabendo que estou ha 5 minutos e qualquer coisa posso correr em casa…
Putz, nada facil né… Ainda mais quando o trabalho é a muitos mil km de distância né…. Vi sua foto da festa da PP no Insta…. Estava linda. Bjs e boa semana!!
Pat! Estou adorando acompanhar essa nova fase pelo blog! Bjs