Prontinha pra subir no palco na festa da Macaca!!

Passei o dia dos pais à distância, no avião. Na sexta-feira fui a Campinas apresentar um evento da Ponte Preta, meu time do coração que completou 115 anos (foto do look da noite!). No sábado, com o dia livre,   consegui curtir com meu pai. Fomos almoçar no restaurante que ele escolheu, demos bastante risada, conversamos sobre saudade, futuro. Ele muito preocupado com a gente e louco pra saber da Nina e da Maitê.

No domingo, as sete da manhã, embarquei para curtir, pelo menos uma parte do dia, com meu marido e minhas filhas. O vôo tinha escala e, por isso, só cheguei em Orlando as 19h. Ou seja, passei o dia dos pais no avião. Foi péssimo, claro. Mas foi bom pra refletir sobre a importância da data e dos pais da minha vida (o meu e o das minhas pequenas).

Sobre meu pai o que eu sei é que tento me superar a cada dia para atingir o que ele espera de mim. Tento ser melhor profissional, melhor mãe, melhor dona-de-casa…tudo para que ele me admire (como se dependesse de vitórias para que isso aconteça). Claro que ele não precisa de nada disso (ele me ama e me admira até se eu queimar o feijão, ficar desempregada ou errar na hora de educar minhas filhas) mas é uma cobrança inconsciente. Mas, pensando bem, quer saber? Acho bom que ele provoque em mim o desejo de crescer em todas as áreas da minha vida. Acho que graças a essa cobrança, que eu mesma me imponho para agradá-lo, me tornei a mulher que sou: forte, batalhadora, determinada, dona do próprio nariz!

No caso do pai das minhas filhas (amor da minha vida), chego a conclusão que ele representa meu porto-seguro, desperta em mim meu lado doce. Sei que se eu faltar Nina e Maitê terão o melhor pai do mundo para seguirem em frente.  Só ele conhece minhas fraquezas. Só pra ele eu conto minhas derrotas e fracassos. E graças a ele eu aprendi a ter mais tolerância com meus erros, a enfrentar as coisas com mais tranquilidade e sem tanta pressa. Ele me põe no eixo.

Dois homens tão diferentes, mas tão parecidos ao mesmo tempo. Os dois tão importantes pra mim e pras minhas pequenas. Que privilégio ter pais assim. Não sei o que seria de mim sem eles! Obrigada, Gui e papai. Desculpem pelo dia dos pais à distância…mas garanto que meu coração e pensamento estavam com vocês. Amo os dois!

(P.S.: mesmo chegando em casa tarde ontem, eu consegui dar um beijo e um abraço no Gui…ou seja, de um jeito meio estranho, eu comemorei com os dois!)