Quem conta a história dessa vez é a Camila. A Camila mudou de casa (e de país) algumas vezes e decidiu finalmente voltar para os Estados Unidos pelos filhos. Está se readaptando, mas está feliz da vida!!! E é isso que importa!!! “Minha historia com US comecou em 2004 com um convite da empresa em que meu marido ( cujo sonho era morar por aqui) trabalhava, para uma temporada em
Eles tem certificado pra tudo. Não falta às aulas? Não atrasa? Ganha certificado. Faz a lição direitinho? Ganha certificado. Está aprendendo de acordo com o esperado? Ganha certificado. As escolas americanas e os certificados são uma coisa só. E funciona, sabia? Esse jeito de lidar com as crianças, na base da premiação, me deixava um pouco em dúvida. Confesso que não sabia se era tão legal assim, já que na minha
Hoje o texto do blog não é meu. Na verdade eu nem sei de quem é. Mas o fato é que recebi num grupo de whatsapp e faz tanto sentido que senti necessidade de compartilhar nas minhas redes sociais e aqui no blog também. Do que se trata? De mudar de país. E mudar de país não é fácil…na verdade é bem mais difícil do que parece e eu posso
Falei aqui outro dia sobre o treinamento que acontece nas escolas americanas (http://familiamudatudo.com.br/atiradores-atacam-escola-americana/ ) e que me dá arrepios só de pensar (pior é saber que ele é necessário). Pois no dia em que participei da Field Trip da Nina eu vi o treinamento contra incêndio e fiquei pasma com a organização, seriedade e comprometimento dos aluninhos. Sim, os “toquinhos de gente” levam super a sério! É muito bonitinho de ver!
Nos Estados Unidos é muito comum as famílias serem convidadas a participar do dia-a-dia das escolas dos filhos. Seja ajudando numa festa, seja contribuindo com doações, seja participando de alguma atividade. Pois semana passada tive meu dia voluntária na escola da Nina! E foi muito legal! Primeiro porque é sempre interessante, na minha opinião, ver como nossos filhos se comportam num ambiente que é só deles, que tem regras próprias
Toda vez que viajo, principalmente para o Brasil, recebo milhares de mensagens no Face e até aqui no blog, dizendo: “por que você não volta pra cá já que vem tantas vezes?”, “por que você esta sempre indo e vindo?”, “por que você não para quieta?”. Já que muita gente quer saber, resolvi responder pra todo mundo de uma vez! Primeiro: minha vida é viajar e sempre foi, aliás, esse
O tempo passa e eu não mudo. Sofro mais do que as meninas. Pra mim dia de vacinar é dia de choro. Claro que sei que tem que vacinar, que é importante e blá, blá, blá…mas vamos combinar que não é nem um pouco gostoso segurar seu filho bem forte enquanto ele tenta se soltar e olha nos seus olhos pedindo pra você deixá-lo ir. Dramática eu, né? Mas é
Essa semana a Berê, nossa consultora e personal shopper especialista em enxoval de bebê não vai dar nenhuma dica de compra. Não vai sugerir carrinho novo e nem babá eletrônica. Na verdade eu vou usar o espaço dela aqui no blog por um justo motivo! Pra contar a história dela aqui nos Estados Unidos. Tomei a liberdade de copiar um texto que ela escreveu no Facebook porque achei fofo compartilhar
Como toda mãe eu sempre escutei falar dos “terrible two”, ou seja, os “terríveis dois anos” de uma criança que equivalem a “adolescência da infância”. Torci para minhas filhas fazerem três anos e a convivência com elas ser mais fácil…até que elas fizeram quatro anos e eu descobri os “terrible four”, ou seja, os “terríveis quatro anos”!! Sim, minha gente, especialistas garantem que essa é uma das idades mais difíceis
Ele é tímido, reservado, não gosta de foto, detesta rede social. Discreto, caseiro, introspectivo. Prudente, profundo. Essa é descrição do meu irmão que, quem conhece sabe, não poderia ser mais diferente de mim – embora tenhamos tido a mesma criação e sejamos filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Ele é calma e eu sou agitação. Ele é paz e eu sou carnaval de Salvador. Ele é comida no