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Tag mudança

Camila voltou para os EUA pelos filhos

Quem conta a história dessa vez é a Camila. A Camila mudou de casa (e de país) algumas vezes e decidiu finalmente voltar para os Estados Unidos pelos filhos. Está se readaptando, mas está feliz da vida!!! E é isso que importa!!! “Minha historia com US comecou em 2004 com um convite da empresa em que meu marido ( cujo sonho era morar por aqui) trabalhava, para uma temporada em

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Valentine’s Day é o dia do amor!

Primeiro veio uma circular da escola pedindo para as meninas customizarem caixas de papelão usadas, depois pedindo cartões para serem trocados com os amiguinhos (que vendem em qualquer lugar, até na farmácia) e, em seguida, descubro que até a professora devia ganhar presente. Natal? Nada disso. Dia dos Namorados. Ou melhor, nada disso ou bem mais do que isso. O Valentine’s Day é o dia do amor por aqui!! Achei

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O problema do mundo é a falta do que fazer

Cheguei a essa conclusão. Sabe a tal “mente vazia oficina do diabo?”. Pois é, é dela mesma que estou falando. Na verdade estou falando mesmo daquela gente que podia usar o tempo livre para ir ao cinema, dar uma volta de bicleta, tomar uma com os amigos…mas que aproveita essas horinhas tão raras (no meu caso e de tantas outras pessoas ocupadas) para causar todo tipo de dor de cabeça

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Ter um filho muda tudo!

Você pode ser uma pessoa comum, como eu, ou ter sangue azul. Pode trabalhar como comissária de voo ou garçom. Pode ser um jogador de futebol, uma faxineira, um vendedor de loja. Não importa. Uma coisa é certa: ter um filho muda tudo! Não sei bem como acontece esse processo dentro da gente. Não sei em que momento exatamente deixamos de ser aquela pessoa que sempre fomos para nos tornarmos

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E que venha 2016

2015 acaba em poucas horas. Finalmente. Aleluia!!! Em 40 anos de vida não me lembro de ter enfrentado um ano mais difícil. Vi muitos amigos perdendo o emprego que mantinham há anos. Vi outros fechando suas empresas e dispensando funcionários queridos. Vi sonhos acabarem. Vi muita frustração. 2015 termina – ainda bem – e leva junto com ele uma onda de pessimismo, de tristeza, de decepção. A falta de fé

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Seis meses nos EUA

Me lembro como se fosse hoje do dia em que tomamos a decisão de mudar de país. Me lembro de quando  contamos para a família e para os amigos o que íamos fazer. Me lembro de termos sido chamados de loucos e de ninguém ter botado fé no que estávamos falando. Lembro do dia em que comecei a empacotar as coisas. Do dia em que a mudança foi embora. Do

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Natal nos Estados Unidos!

De todas as datas difíceis de se passar longe do seu país acho que o Natal é a pior. É como se a gente se sentisse longe do nosso mundo, sozinhos, isolados. Pensava assim antes de mudar pra Orlando e quando nos mudamos – e a data foi se aproximando – essa sensação foi ficando mais forte. Como seria ficar apenas nós quatro numa data em que o mais legal

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Rita mudou por causa de uma proposta!

“Estou aqui há 3 anos e meio. No Brasil morava em São Paulo, tinha emprego fixo e casa própria, mas tudo com muito sacrifício e luta, como a maioria dos brasileiros. De repente meu marido recebeu a oportunidade de trabalho aqui, pela própria empresa em que trabalhava lá no Brasil. Decidimos arriscar, deixar casa, família(parte mais difícil), amigos, meu emprego e vir tentar melhorar nossa vida aqui com nossos dois filhos. Afinal, era uma

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Importância dos amigos do Brasil…

Li dia desses um texto que dizia os tipos de amigos que uma pessoa que mora fora do Brasil precisa ter (o amigo que conhece tudo do novo país, o amigo que empresta o ombro pra você chorar, o amigo que te não te deixa desanimar). Mas, pra mim, faltou um ítem nessa lista. Acho importantíssimo também os amigos que ficam no Brasil. E isso significa não perder o vínculo, apesar

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Carta para minha afilhada!

Eu queria ser uma madrinha presente. Eu queria assistir a apresentação de ballet, queria estar junto quando o primeiro dente caiu, quando ela começou a ler. Queria ser a pessoa pra quem ela conta tudo, queria poder ajudar nas escolhas, queria ser um exemplo. Mas, na prática não sou a melhor madrinha do mundo. Por isso mesmo essa é uma carta para minha afilhada! Luísa, antes de mais nada, me

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