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Pequenos cidadãos do mundo

Se alguém me perguntasse hoje como são os pequenos que mudam de país eu diria que são cidadãos do mundo. São pessoas mais desapegadas. Menos enraizadas. Que se despedem mais fácil. Que se acostumam mais rápido. Que estão prontos para encarar qualquer novidade sempre. Que não se assustam com mudanças. É isso. Acho que o maior aprendizado que um pequeno leva para a vida depois mudar de país é aprender a gostar

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Pequenos recebem cuidados especiais aqui!

Se você está acompanhando o diário da nossa viagem em família já percebeu. No resort que escolhemos os pequenos recebem cuidados especiais. Para iniciar no esporte. Para progredir nele. Para brincar antes e depois das aulas. Para curtir com os pais ou com os amigos! Rotina dos pequenos Todas as manhãs as crianças tem um ponto de encontro. Lá elas brincam muito enquanto aguardam a hora de esquiar.    

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Walk assistant: pra ajudar nos primeiros passos!

Quando ajudo a fazer o enxoval de bebê das gravidinhas, gosto de indicar produtos que já usei com e nos meus filhos. É claro que muita coisa mudou de 4 anos pra cá, idade do meu caçula Eric. É por isso que venho sempre pesquisando e testando os produtos para indicar para minhas clientes. Um produto que é sucesso absoluto é o “walk assistant baby”: um suporte para ajudar o bebê

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Egg hunt: as crianças amaram!

Nós tínhamos participado de caças aos ovos de Páscoa no Brasil algumas vezes (no clube onde somos sócios, em Campinas). Mas hoje foi dia de repetir a atividade aqui nos EUA. Foi dia de Egg Hunt: as crianças amaram!!! O convite foi da minha amiga e colaboradora aqui do blog, Berê de Paula. Ela garantiu que era um programa legal para fazer com a família e acertou em cheio! Juntamos

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As temidas perguntas dos pequenos

Com um pedacinho de pau Nina cutucou uma abelha que parecia morta. O bichinho se mexeu. Nina, toda feliz, correu me dizer: “ela estava morta e desmorreu, mamãe!”. Expliquei que aquela abelha, na verdade, estava viva já que,  se estivesse morta, não “desmorreria” nunca mais. Pronto. Foi o que ela precisava para perguntar: “mas se a gente nunca mais acorda depois de morrer,  pra onde a gente vai? Como é

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