Todo dia tem alguém que me pergunta: “você não se cansa de ir a Disney?”. E todo dia eu respondo: “não! Não canso!!”. Não sei se é a magia do lugar, o capricho em cada atração, a beleza dos jardins ou o carinho dos cast members. O fato é que cada dia nos parques da Disney é diferente. Seja por causa da companhia (se vou com minhas filhas é um
Minha mãe nunca teve ninguém para ajudar com as tarefas domésticas portanto, quando eu e meu irmãos éramos pequenos, ela disse: “crianças têm que ajudar em casa!” E dividiu assim as tarefas : eu ajudava em tudo relacionado a arrumar a casa e meu irmão ajudava com o quintal e os bichos que a gente tinha (nunca achei essa divisão muito justa, eu tinha muito mais “trabalho” mas, enfim…). O
Onde comer em Orlando? Vamos ver aqui o melhor restaurante de Orlando. A melhor churrascaria Orlando, melhor restaurante brasileiro em Orlando, rodizio em Orlando, comida Brasileira em Orlando. Pensou Orlando Churrascaria? Quem é mãe sabe a rotina de Orlando (quando estamos de férias, claro): hotel-parque-hotel-restaurante-hotel (muitas vezes nem tem hotel no meio, ou seja, seguimos para o restaurante sem nem um banhozinho sequer). O problema é que no restaurante,
Poucas coisas fazem tanto a alegria da criançada quanto lápis de cor e canetinhas, né? Pelo menos com as minhas filhas é assim! É o presente preferido delas!! Por isso quando a gente ganhou uma linha completa da CiS para experimentar elas ficaram felizes da vida, correram pegar os cadernos de desenho e a espalharam tudo na mesa! Foi uma farra! O presente faz parte da Campanha Volta às Aulas
“Filho meu nunca vai levar Ipad no restaurante”. “Minha filha jamais vai pintar as unhas até que tenha idade pra isso. Batom então, nem pensar”. “Dormir na minha cama? Nada disso! Cada um vai ter o seu quarto! “Também não quero saber desse papo de mexer no meu celular”. “Criança tem que ter horário pra dormir, não importa o dia da semana e nem a idade”. “Vou fazer tudo diferente
Me lembro como se fosse hoje do dia em que tomamos a decisão de mudar de país. Me lembro de quando contamos para a família e para os amigos o que íamos fazer. Me lembro de termos sido chamados de loucos e de ninguém ter botado fé no que estávamos falando. Lembro do dia em que comecei a empacotar as coisas. Do dia em que a mudança foi embora. Do
Eu queria ser uma mãe mais legal. Juro. Eu queria, por exemplo, saber repetir 950 vezes numa mesma refeição que ela têm que comer tudo o que tem no prato sem me irritar. Eu queria não me incomodar com a bagunça que elas fazem – em questão de minutos – no quarto, na sala, na cozinha e no banheiro! Eu queria conseguir pedir para as duas pararem de brigar sem ter
Todo ano é a mesma coisa: no final do ano nossa família costuma separar coisas que podem ser interessantes para outras pessoas, mas que não são mais úteis para nós. Sapatos, roupas, móveis, eletrodomésticos, não importa. Colocamos tudo em caixas e doamos. Mas onde fazer isso aqui nos EUA? Um folheto enviado pelo Correio resolveu a questão: poderíamos fazer as doações para os veteranos de guerra! Os americanos tentam ajudar
Fui acordada por duas meninas preocupadas: “mãe, o Papai Noel não vai achar nossa casa para trazer os presentes de Natal!”. Ainda meio zonza tentei acalmá-las dizendo que ele ía achar sim, porque sabe onde as crianças moram. Elas retrucaram dizendo que não, afinal mudamos de país. Entendi. Fui vencida. Levantei e disse: “ok, vamos fazer a cartinha pra ele dizendo – Papai Noel, mudamos de endereço!”. Nina começou ditando
Nina e Maitê mudaram para os Estados Unidos com um conhecimento mínimo de inglês. Sabiam falar mãe, pai, água. Sabiam pedir por favor. E só. Foram 4 meses de aulas do novo idioma duas vezes por semana. Ou seja, 32 aulas, o que é pouquíssimo mesmo se tratando de crianças que, como todo mundo diz, aprendem rápido. As aulas na escola americana começaram há quase 4 meses, em 20 de