Parece nome de música brega, eu sei. Mas o título desse post se refere ao meu marido. E sim, ele é meu namorado. Meu amante. Meu amigo. Sei que é cafona. Sei que é fora de moda. Até porque a moda é não insistir nas relações. A moda é partir para outra. Como se casar fosse igual trocar de camisa, de sapato. Como se fosse fácil virar a página. Não é.
“Mãe, eu gosto do Mateus. Mas não é gostar igual eu gosto das minhas amigas. É mais. Mas ele não gosta de mim…”. Sexta, 8h30 da manhã. Estamos no carro, a caminho da escola. Vou ter um dia cheio. A caixa de emails está lotada, tenho reunião de trabalho, a cabeça pegando fogo. E Nina me vem com essa. Será que ela está falando o que estou entendendo? Será, aos
Ele é tímido, reservado, não gosta de foto, detesta rede social. Discreto, caseiro, introspectivo. Prudente, profundo. Essa é descrição do meu irmão que, quem conhece sabe, não poderia ser mais diferente de mim – embora tenhamos tido a mesma criação e sejamos filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Ele é calma e eu sou agitação. Ele é paz e eu sou carnaval de Salvador. Ele é comida no
Nasci numa casa onde já moravam dois cachorros. Cresci, fui morar sozinha e assim que deu…arrumei um cachorro pra ir comigo!! Casei e ganhei um cachorro de aniversário do meu marido! Quando as meninas nasceram eu já tinha outras duas “filhas”. E tenho certeza de que vai ser assim sempre. Por que? Porque ter cachorro faz bem!! Faz bem pro coração, faz bem pra cabeça, faz bem pra saúde de
Cheguei a essa conclusão. Sabe a tal “mente vazia oficina do diabo?”. Pois é, é dela mesma que estou falando. Na verdade estou falando mesmo daquela gente que podia usar o tempo livre para ir ao cinema, dar uma volta de bicleta, tomar uma com os amigos…mas que aproveita essas horinhas tão raras (no meu caso e de tantas outras pessoas ocupadas) para causar todo tipo de dor de cabeça