Não sou mãe de comercial de margarina. Tenho dias de bruxa com as meninas, especialmente quando bagunçam as gavetas do guarda-roupas. Perco a paciência fácil e isso fica nítido em alguns gritos que eu distribuo pela casa. Fico uma fera quando não comem tudo, colocam o pé na parede, brigam entre sim. Coloco de castigo. E esse desabafo, na minha opinião, é o que eu chamo de maternidade real. É
Cama Compartilhada! Dormir abraçado ao filho, grudado, sentindo a respiração, o cheiro e o calor do corpo. Não tem nada que eu ame mais nesse mundo. Por isso: Cama compartilhada: eu voto sim! Digo isso porque sei da legião de pessoas que é contra (desde médicos e especialistas em sono até a patrulha dos politicamente corretos e do grupo dos que não erram jamais!). Pois essas pessoas (que acharam um
Copiei parte do título desse post do título do texto do Gregório Duvivier (de quem sou fã) para a Clarice Falcão (de quem sou ainda mais fã) propositalmente. Na verdade troquei a Clarice pelo Gui porque, quando li o texto que ele escreveu na Folha ontem pra ela (http://m.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/09/1812342-desculpe-o-transtorno-preciso-falar-da-clarice.shtml?mobile) me derreti e pensei na hora no meu marido. Nem pensei se foi jogada de marketing dele pra divulgar o filme,
Já pensei em ser médica, astronauta, veterinária. Mas nasci jornalista. Nasci contadora de casos, nasci querendo estar onde todos queriam estar, nasci curiosa. Nasci querendo ser a primeira a saber, nasci sendo “perguntadeira”(como minhas amigas sempre dizem). Nasci dando um jeito de saber o que ninguém quer contar, nasci amando ouvir sobre a vida dos outros, nasci jornalista. Claro que nem tudo são flores nessa profissão, claro que tem dias
Falta muito pouco!!!! O Band Folia vem aí!!! A partir do dia 4 de fevereiro vou estar na tela da Band com meu amigo Betinho mostrando todos os detalhes da maior festa de rua do planeta!!! Quem me conhece sabe o quanto eu amo esse evento. Quem não me conhece já deve ter ouvido falar de uma paulista maluca que há oito anos larga tudo pra se jogar ao som
Poucas coisas me dão tanto prazer. Me fazem tão bem. Me deixam tão feliz. Não sei se é o fato de eu amar a cidade com suas praias e seu estilo relax de ser. Não sei se é porque as pessoas de lá tem um sotaque e um jeito tão únicos. Não sei se é porque sou louca pelo som, pelo agito, pela vibe da época. Mas o fato é que