O dia das mães perfeito não precisa ter presente caro. Não precisa ser em nenhum lugar especial. Não precisa de luxo. Nem pompa. E muito menos de circunstância. Precisa apenas de uma boa dose de carinho!

O dia das mães perfeito começa ainda na cama, quando as crianças surgem descabeladas com um desenho caprichado debaixo do braço. Quando elas se enroscam na gente e nos enchem de beijos. Quando elas repetem milhões de vezes “eu te amo” olhando nos nossos olhos. E quando a gente deixa uma lágrima escapar mesmo sem querer!

O dia das mães perfeito continua no café da manhã com a mesa que elas mesmas montaram. Ou com a bandeja que trazem no quarto. Com um tigela de cereal de chocolate ou um pãozinho amanhecido. Com um papo animado sobre a programação do dia e cócegas longas. Com uma xícara de café na mão direita e a esquerda numa cabecinha pequena, entre um cafuné e outro.

Dia das mães é o dia todo

O dia das mães perfeito tem almoço na cozinha mesmo. Ou quintal. No restaurante. Ou na praia (meu caso). Tem brinde com sorvete ou raspadinha e muito beijo melado. Tem bomba na piscina, corrida no parque, pega-pega no quarto, esconde-esconde no jardim. Tem soninho da tarde no colo. Tem por-do-sol juntinho. Jantar com a família reunida em volta da mesa. Tem historinha antes de dormir. Beijo de boa noite demorado. Tem milhões de abraços antes dos olhinhos fecharem para descansar.

O dia das mães perfeito é aquele em que a gente constata que estamos no caminho certo, mesmo achando que erramos tanto na “função mãe”. É quando perdemos que o tempo passa e que nossos filhos estão felizes, crescendo. É quando comprovamos que quando eles nasceram fomos finalmente apresentadas ao que é o amor de verdade. E é quando nos sentimos amadas como nunca.