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Culpa: barreira contra a felicidade!

A maioria das mães sente culpa. Por não ter tido parto normal. Por não ter amamentado. Por trabalhar demais. Por não poder dar tudo que o filho quer. Por não ter paciência. Por ser mole. Por cobrar muito. Porque queria ser perfeita.

Chega de culpa

A questão é que não existe perfeição. Não existe mulher maravilha. Não existe uma mãe que acerte sempre. Mas a culpa não deixa a gente enxergar isso. O nosso foco tem que ser no que gente acerta e não no que erra. No que somos boas, não no que somos ruins. Li em algum lugar outro dia que, às vezes, a gente parece aqueles chefes ruins que encontramos ao longo do caminho e que só vêem os defeitos dos funcionários. Não fazem um elogio. A questão é que, nesse caso, somos os chefes e também os funcionários!

Que tal ser mais generosa como você mesma? Não conseguiu amamentar? Capriche no carinho na hora da mamadeira. Não deu pra fazer o parto normal? Torne a cesárea o menos mecânica possível. Trabalha demais? Tente melhorar a qualidade do tempo que passa com seu filho. É muito mole ou brava demais? Tente encontrar o meio termo. Cobra demais? Tenta escolher suas batalhas.

Vire o jogo!

O que não dá é para carregar tanta culpa. Ter tanto peso nos ombros. A vida é curta demais pra gente não ser feliz, especialmente quando o assunto são nossos filhos. A maternidade é um presente e deve ser encarada dessa maneira!

Hoje, quando seu filho chegar da escola, desligue o celular e sente pra conversar com ele. Peça ajuda para preparar o jantar. Tome banho junto. Leia um livro ou conte uma história pra ele adormecer. Antes, porém faça uma oração agradecendo pela benção de ser mãe. Não perfeita. Mas uma mãe possível. A melhor que seu filho poderia ter.

 

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