As temidas perguntas dos pequenos

Com um pedacinho de pau Nina cutucou uma abelha que parecia morta. O bichinho se mexeu. Nina, toda feliz, correu me dizer: “ela estava morta e desmorreu, mamãe!”. Expliquei que aquela abelha, na verdade, estava viva já que,  se estivesse morta, não “desmorreria” nunca mais. Pronto. Foi o que ela precisava para perguntar: “mas se a gente nunca mais acorda depois de morrer,  pra onde a gente vai? Como é

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