Celular: o mal da nossa geração

Não sou viciada, como muita gente. Mas estou longe de ser desapegada – como outras tantas pessoas. O celular faz parte da minha vida e do meu trabalho sim. Ponto final. Também gosto de ver meus amigos nas redes sociais. Amo mandar fotos das minhas pequenas para a família. A questão é: quando exageramos na dose no uso do aparelho a ponto dele atrapalhar e não mais ajudar? Quais os sinais

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