Não precisar acordar cedo pra trabalhar, viajar pra onde quiser na hora que bem entender, entrar no shopping com um cartão de crédito ilimitado. Todo mundo já sonhou um dia com alguma dessas coisas e pensou: “isso que seria felicidade completa.” Pois eu concordo em partes. Claro que, como quase todo mundo, odeio despertadores, amo viagens e sou louca por compras. Mas o tempo tem me mostrado que eu não preciso
Semana passada encontrei o seguinte bilhete na agenda da Nina: reunião com a professora terça, 16h. Perguntei pra minha filha se tinha acontecido alguma coisa na classe, algum problema com coleguinha e ela não soube responder. O bilhete não dava mais detalhes. Enfim, tive que esperar até ontem pra saber do que se tratava. E isso pra uma mãe ansiosa é um drama! Vale registrar que aqui é diferente do
Já contei aqui que a Maitê estuda numa escola particular (porque as públicas só aceitam crianças a partir de 5 anos) e a Nina numa pública. Sendo assim, vivo comparando as duas e quase não percebo diferença. As duas são maravilhosas. A única coisa é que na escola da Nina tem mais festa!! Eu explico. As festas ajudam a escola pública a arrecadar fundos e a aumentar o vínculo das
Kylee é uma americaninha linda que acaba de completar seis anos de idade. A mãe é brasileira mas a pequena nasceu nos Estados Unidos e foi poucas vezes ao Brasil. Fala melhor inglês do que português. Nada mais justo então do que ter um típico aniversário americano…ou quase! O dela teve um toque brasileiro especial! De americano o fato da festa ser no quintal de casa – de uma maneira
Não sei se vocês se lembram do meu “drama” pra tirar a carteira de habilitação aqui nos EUA (fiz a prova teórica duas vezes porque repeti a primeira e virei motivo de piada entre meus amigos, claro), mas o fato é que ontem foi dia de prova prática e eu passei!!! Sim, senhoras e senhores! Tirei a Drive License – finalmente! E não vou ser mais vítima de bullying! Risos!
Antes da gente mudar de país eu disse pras minhas filhas que a amizade vence a distância, expliquei que quando a gente gosta de verdade de alguém nunca se esquece dessa pessoa, mesmo se ela viajar para bem longe (como a gente fez) e prometi que os amigos da escola – que elas tanto amavam – se lembrariam delas pra sempre. Pois ontem elas comprovaram tudo isso! E foi emocionante…
Se você correu ler esse post porque pensou que eu estou grávida…se enganou! Não estou, meu DIU está quietinho, fazendo o trabalho dele. O terceiro filho ainda não veio. Talvez nunca venha. E isso é um dilema pra mim, como mãe! Quando saber se está na hora de parar de sentir o milagre da vida? Me peguei pensando nisso essa semana porque estava arrumando a bagunça numa caixa de fotos
O dia das crianças nos EUA não foi ontem, como no Brasil. Aqui a data é festejada no 1° domingo de junho (podendo variar de estado para estado). Ontem se comemorou aqui o Columbus Day (em comemoração à descoberta da América, por Cristóvão Colombo em 12 de outubro de 1492). Bancos, repartições públicas e correios fecham, mas as crianças tiveram aula. Ou seja, pra elas, foi um dia como outro qualquer! Mesmo assim decidi
Sábado estava na casa de amigos almoçando quando recebi uma mensagem no celular. Meu marido recebeu o mesmo texto. Meus amigos também. Na verdade todos que moram na minha região receberam. Não entendemos nada, até um amigo explicar que esses alertas ajudam a população nos EUA e são muito usados pela polícia daqui. Eu explico melhor. O alerta que recebemos era um Amber Alert. O que significa que havia um
Sábado foi o dia do casamento dos meus queridos Vivi e André Vasco, no Brasil. Muitos dos meus amigos foram, postaram fotos (e me marcaram nelas), fizeram vídeos enquanto curtiam a festa (e me mandaram). Eu, embora tivesse sido convidada, não pude ir, mas acompanhei tudo quase em tempo real! Rs! Mesmo assim, confesso, fiquei triste…Porque morar fora também é perder muita coisa! Se eu estivesse em São Paulo seria