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Visto: como tirar?

visto

O visto americano é um dos assuntos mais recorrentes nas minhas redes sociais e no meu blog. Como tirar? Qual você acha que é o ideal pra mim e para minha família? Quanto tempo demora para sair? Quanto custa? Como foi o seu processo? Essas são as perguntas que mais se repetem. E a minha resposta é sempre a mesma também: não sei!

“Mas você mora nos EUA há sete anos e não sabe as respostas?”, muitos questionam. Eu sei, à primeira vista, parece má vontade. Mas garanto que não é. E por um simples motivo! Não sou advogada de imigração!  Muita gente fica brava quando eu respondo isso, eu sei. Principalmente os fãs de receitas prontas e rápidas para qualquer situação. Sinto informar, no entanto que, nesse caso, não existe fórmula pronta.

Tem centenas de vistos diferentes, cada caso é um caso. O que serviu pra mim não necessariamente vai servir para você, mesmo se você for jornalista. Os preços variam de acordo com milhões de variáveis. Enfim, sinto muito, mas não tenho como ajudar nesse caso!

Visto é pessoal

Ou melhor, tenho sim! O que eu sugiro, acima de tudo, é que essa seja sua prioridade número 1 quando o assunto for mudança de país. Nada pior do que ficar ilegal em algum lugar. Assim sendo, antes de tudo, procure um advogado especialista em imigração, alguém que tenha experiência na área. Um profissional que não prometa aprovação e nem rapidez, mas um processo sério e sem milagres.

Por favor, desconfie de quem te garante um green card em seis meses, entre outras coisas…

O advogado vai analisar sua histórico profissional e pessoal, vai estudar qual a melhor opção para você. Definido o visto ele vai te orientar na montagem do processo (isso leva tempo e demanda energia, além de dinheiro, claro). Tudo pronto, é ele quem vai encaminhar tudo para a imigração. E, por fim, é quem vai te direcionar na entrevista do visto.

Claro que a gente quer economizar em todas as situações, principalmente quando estamos de mudança mas, vai por mim, na hora de escolher o advogado nada pior do que escolher pelo orçamento. Escolha pelo currículo do profissional. Pelo histórico (converse com clientes antigos). Pela simpatia que você sentiu por ele (já pensou ter que lidar por muitos meses com alguém com quem você não vai com a cara?).

Cada processo é um processo!

Uma vez escolhida a pessoa que vai te ajudar, não fique comparando com o que os advogados dos seus amigos estão fazendo. Cada processo é único, cada família tem uma história. E tem muito picareta por aí…não esqueça disso!

Enfim, já que muita gente me escreveu perguntando: fiz meu processo com um americano. Um cara sério, corretíssimo. Mas, se eu fosse fazer novamente, escolheria um brasileiro para me ajudar. Acho que a barreira da língua, por melhor que você fale, e da cultura, dificultam mais ainda as coisas.

Hoje eu faço alguns trabalhos de gestão de conteúdo para um advogado brasileiro, que eu sempre indico. Brinco com ele que minha vida teria sido muito mais tranquila se a gente tivesse se conhecido antes. Uma pena. Mas, pelo menos, agora que eu o conheci posso indicá-lo para quem precisa! Se quiser saber quem é me mande nos comentários aqui ou lá no instagram que eu te passo o contato!

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