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Terceiro filho!!!

Pensando bem...cabe um terceiro filho aí...não? (P.S.: nesse dia Nina e Maitê se conheceram e Nina não ficou muuuuuito feliz...)

Pensando bem…cabe um terceiro filho aí…não? (P.S.: nesse dia Nina e Maitê se conheceram e Nina não ficou muuuuuito feliz…)

Se você correu ler esse post porque pensou que eu estou grávida…se enganou! Não estou, meu DIU está quietinho, fazendo o trabalho dele. O terceiro filho ainda não veio. Talvez nunca venha. E isso é um dilema pra mim, como mãe! Quando saber se está na hora de parar de sentir o milagre da vida?

Me peguei pensando nisso essa semana porque estava arrumando a bagunça numa caixa de fotos (sim, eu sou do tipo que imprime foto, faz álbuns e, vira e mexe, gosta de folhear para lembrar de momentos que não voltam mais!).

De repente me deparei com uma foto do dia em que descobri que estava grávida da Nina. Do dia em que descobri que aquele bebezinho seria a menina com a qual sempre sonhei. Depois encontrei as fotos da barriga crescendo e era como se o meu sorriso ficasse cada vez mais bonito (e o nariz mais inchado, mas isso é um detalhe). Me lembrei dela mexendo dentro da minha barriga e de como aquilo tudo era mágico. Procurei as fotos da maternidade, da primeira mamada, do primeiro banho, do dia em que chegamos em casa com ela. Encontrei. Chorei.

E a emoção só aumentou…

Parti pro álbum da Maitê e aí foi de soluçar. Lembrei de quando, no susto, descobri que estava grávida pela segunda vez. Que alegria. Que presente! Só Deus sabe o quanto eu quis mais essa menina! Vi as fotos da Nina, ainda bebezinho, acariciando minha barriga (elas tem 1 ano e 5 meses de diferença, apenas). Me lembrei da Maitê se mexendo forte dentro de mim. Os registros que vieram a seguir no álbum foram ainda mais emocionantes: maternidade de novo, a primeira mamada da segunda filha (completamente diferente da primeira), as irmãs se conhecendo, a família completa finalmente. Será?

Será que eu não vou ter mais essa sensação indescritível de gerar um bebê? Será que eu não vou mais ter o prazer de sentir um serzindo se mexer dentro da minha barriga? Não vou mais alimentar um filho com o leite produzido por mim?

Quando penso racionalmente em tudo isso a resposta é não. Temos duas filhas lindas, que quase não dão mais trabalho. Estamos satisfeitos com a família que formamos, felizes da vida mesmo. Mas, quando esqueço tudo isso e deixo o sentimento vir a tona…a resposta é: por que não ter mais um? Quem sabe não vem um menininho? Ou mais uma princesa pra brincar com as outras duas? A resposta talvez venha com o tempo.

Não acho que exista uma receita de bolo para ser feliz, do tipo: o ideal ter filhos até 40 anos (Carolina Ferraz acabou de ter mais um com 46); ter mais de dois é coisa de gente doida (aqui nos EUA é comum vermos casais com 5 crianças). Acho que cada um faz sua história. Se a gente decidir pode ser que a cegonha tenha que trabalhar de novo! Já pensou? As meninas iriam amar!! E eu também!!

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