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Minhas filhas acreditam em Papai Noel!

Papai Noel

Se depender de mim  em casa vai ser assim por muito tempo. Não pretendo contar tão cedo pra minhas filhas que o Papai Noel não existe. Não pretendo que elas descubram que em vez de vir da Lapônia os presentes vem da loja da esquina mesmo. Não pretendo que elas saibam que as renas não voam. Não pretendo que elas questionem “como é que Papai Noel não se esquece de ninguém”.

Pelo contrário. Acho o máximo elas ficarem esperando o Papai Noel bater na porta da nossa casa na noite de 24 de dezembro. Por isso mesmo todo ano eu convoco um amigo pra esse papel. Vibro com a maneira como elas ficam hipnotizadas quando ele chega carregando tudo que elas pediram nas cartas, que faço questão que elas façam. Amo quando elas sentam perto dele esperando os presentes. Papai Noel na minha casa é rei!

Sei que muitos especialistas acham que isso não faz bem, que alguns dizem até que isso é enganar a criança ou que, simplesmente, não traz benefício nenhum. Mas, na minha opinião, não tem nada mais fofo que permitir que as crianças vivam a fantasia do Natal. Na verdade vou além. Acho maravilhoso permitir que minhas filhas sejam crianças o máximo de tempo possível. Valorizo a pureza de acreditar num velhinho de roupa vermelha que passa o ano fazendo presentes que entrega para quem se comporta na noite de Natal.

Além de tudo isso acho que elas vão ter bastante tempo pra viver a realidade da vida, que não é nem um pouco legal. Vão ter bastante tempo para descobrir que existem pessoas que não querem o bem das outras, que a vida é bem mais difícil do que elas imaginam. Sim, enquanto der eu vou protegê-las da vida real. Acho que esse é ponto.

Chegada do Papai Noel

Nina e os ajudantes do Papai Noel

Entrando no clima!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Semana passada o Papai Noel chegou no shopping Millenia Mall aqui em Orlando. E nós estávamos lá. Como acontece em quase todas as cidades do mundo, acredito eu, teve uma festa linda e as meninas se emocionaram de ver o Papai Noel surgindo no alto de um prédio. E eu também. Essa semana vou leva-las para “bater um papo”com ele (no dia da chegada do bom velhinho as filas estavam enormes). E, se depender de mim, ano que vem estaremos lá de novo. E no outro e no próximo…

 

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